sábado, 27 de junho de 2015

Resistencia a resignação

Resignação e Resistencia
* RESIGNAÇÃO: “Existem males que não dependem da maneira de agir e que ferem o homem mais justo. Não há algum meio de se preservar deles? - O atingido deve resignar-se e sofrer sem queixas se deseja progredir. Entretanto, terá sempre uma consolação da sua própria consciência, que lhe dá a esperança de um futuro melhor, desde que faça o necessário para obtê-lo!” (Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos - questão 924.)
* OBEDIÊNCIA:  “A Doutrina de Jesus ensina a obediência e a resignação, duas virtudes que são companheiras da doçura, muito ativas, embora os homens as confundam erroneamente com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. A Obediência e Resignação – Lázaro)
 * SENSATEZ:  “…Não tenta dar valor ao seu Espírito, nem aos seus talentos, a expensas dos outros. Pelo contrário, aproveita todas as ocasiões para fazer sobressair as vantagens dos outros. Não se envaidece jamais com sua sorte, nem com seus predicados pessoais, porque sabe que tudo quanto lhe foi dado pode ser retirado. Usa mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, porque sabe tratar-se de um depósito, do qual deverá prestar contas, e que o emprego mais prejudicial para si mesmo, que poderá lhes dar, é pô-los ao serviço da satisfação de suas paixões”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XVII. Sede Perfeitos. O Homem de Bem)
 * PIEDADE:  “O sentimento que mais acelera o progresso, domando o egoísmo e o orgulho, dispondo a alma à fraternidade, à beneficência e ao amor do próximo, é a piedade; essa piedade que vos comove até as fibras mais íntimas, diante do sofrimento de vossos irmãos, que vos leva a estender-lhes a mão caridosa e arrancar lágrimas de simpatia”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XIII. Que a mão Esquerda Não Saiba o Que Faz a Direita. Item 17. A Piedade - Michel)
 * GENEROSIDADE, BENEFICÊNCIA:  “A beneficência, meus amigos, vos dará nesse mundo os mais puros e suaves prazeres, as alegrias do coração, imperturbáveis pelo remorso e pela indiferença - Oh! pudésseis compreender tudo o que de grande e agradável encerra a generosidade das almas belas, esse sentimento que faz que se olhe aos outros com o mesmo olhar voltado para si mesmo, e que nos faz despir os nossos corpos para jubilosamente vestir os outros “. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XIII. Que a mão Esquerda Não Saiba o Que Faz a Direita. Item 11. A Beneficência – Adolfo, Bispo de Alger)
* AFABILIDADE, DOÇURA:  “A benevolência para com os nossos semelhantes, fruto do amor ao próximo, origina a afabilidade e a doçura, que lhes são formas de manifestação. Entretanto, nem sempre é prudente confiar nas aparências: a educação e os costumes mundanos podem aparentar tais qualidades”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. Item 6. A Afabilidade e a Doçura.)
 * COMPREENSÃO, TOLERÂNCIA:  “O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, e consistem em não se ver superficialmente os defeitos alheios, mas em se procurar salientar o que há de bom e virtuoso no próximo. Porque, se o coração humano é um abismo de corrupção, existem sempre, nos seus mais ocultos refolhos, os germes de alguns bons sentimentos, centelha vivaz da essência espiritual “. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo X. Bem-aventurados os Misericordiosos. Item 18. Dufétre)
 * ABNEGAÇÃO:  “A piedade, quando bem sentida, é amor; o amor é devotamento; devotamento é esquecimento, esquecimento de si mesmo, e este esquecimento é a abnegação em favor da criatura menos feliz, é a virtude por excelência, praticada pelo Divino Mestre e ensinada em sua Doutrina tão santa e sublime; quando essa doutrina for restabelecida em sua pureza primitiva, quando for admitida por todos os povos, fará a Terra feliz, fazendo reinar em sua face a concórdia, a paz e o amor”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XIII. Que a Mão Esquerda não saiba o Que Faz a Direita. Item 17. A Piedade - Michel)
* VIGILÂNCIA:  “Todo pensamento impuro pode se originar de duas fontes: a própria imperfeição da alma ou uma funesta influência que sobre ela se exerça. Neste último caso, há sempre indício de uma fraqueza, que nos torna aptos a receber essa influência, demonstrando que somos almas imperfeitas. Dessa forma, aquele que falir não poderá alegar como desculpa a influência de um Espírito estranho, desde que esse Espírito não o teria induzido ao mal se o tivesse encontrado inacessível à sedução.” (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XXVIII. Coletânea de Preces Espíritas. Para Resistir a Uma Tentação, 20. Prefácio)
* PACIÊNCIA, MANSUETUDE:  “Sede pacientes. A paciência é também caridade e deveis praticar a lei de caridade ensinada pelo Cristo, enviado de Deus. A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas. Outra há, porém, muito mais penosa e, como decorrência, muito mais meritória: a de perdoar aos que Deus situou em nosso caminho, para serem instrumentos do nosso sofrimento e para nos experimentarem a paciência “. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados os Brandos e Pacíficos. Item 7. A Paciência)
* MISERICÓRDIA:  “A misericórdia é o complemento da brandura, pois os que não são misericordiosos também não são mansos, nem pacíficos. A misericórdia consiste no esquecimento e no perdão das ofensas”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo X. Bem-aventurados os Misericordiosos. Item 4)
 * PERDÃO:  “Espíritas, não esqueçais nunca que, tanto por palavras como por atos, o perdão das injúrias não deve ser uma expressão vazia. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. Esquecei o mal que vos tenham feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer”. (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo X. Bem-aventurados os Misericordiosos. Item 14. Perdão das Ofensas - Simeão)
 * RENÚNCIA:  “Vosso apego aos bens terrenos é um dos maiores entraves ao vosso aprimoramento moral e espiritual. Com o apego à matéria aniquilais as vossas faculdades efetivas, voltando-as inteiramente para as coisas do mundo. Sede sinceros: a fortuna proporciona uma felicidade sem máculas? Quando os vossos cofres estão abarrotados, não há sempre um vazio em vossos corações? No fundo dessa cesta de flores, não há sempre um réptil oculto? (Allan Kardec, em O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XVI. Não se pode Servir a Deus e a Mamom. Item 14. Desprendimento dos Bens Terrenos - Lacordaire)


Estudando a resignarce

Estudando a resignação
De fato, há que se estudar a resignação para que a paciência não a venha trazer resultados contraproducentes.
Um lavrador suportará corajosamente aguaceiro e granizo na plantação, mas não se acomodará com gafanhoto e tiririca.
Habitualmente, falamos em tolerância como quem procura esconderijo à própria ociosidade. Se nos refestelamos em conforto e vantagens imediatas, no império da materialidade passageira, que nos importam desconforto e desvantagens para os outros?
Esquecemo-nos de que o incêndio vizinho é ameaça de fogo em nossa casa e, de imprevisto, irrompem chamas junto de nós, comprometendo-nos a segurança e fulminando-nos a ilusória tranqüilidade.
Todos necessitamos ajustar resignação no lugar certo.
Se a Lei nos apresenta um desastre inevitável, não é justo nos desmantelemos em gritaria e inconformação. É preciso decisão para tomar os remanescentes e reentretecê-los para o bem, no tear da vida.
Se as circunstâncias revelam a incursão do tifo, não é compreensível cruzar os braços e deixar campo livre aos bacilos.
Sempre aconselhável a revisão de nossas atitudes no setor da conformidade.
Como reagimos diante do sofrimento e do mal?
Se aceitamos penúria, detestando trabalho, nossa pobreza resulta de compulsório merecimento.
Civilização significa trabalho contínuo contra a barbárie.
Higiene expressa atividade infinitamente repetida contra a imundície.
Nos domínios da alma, todas as conquistas do ser, no rumo da sublimação, pedem harmonia com ação persistente para que se preservem.
Paz pronta ao alarme. Construção do bem com dispositivo de segurança.
Serenidade é constância operosa; esperança é ideal com serviço.
Ninguém cultive resignação diante do mal declarado e removível, sob pena de agravá-lo e sofrer-lhe clava mortífera.
Estudemos resignação em Jesus - Cristo. A cruz do Mestre não é um símbolo de apassivamento à frente da astúcia e da crueldade e sim mensagem de resistência contra a mentira e a criminalidade mascaradas de religião, num protesto firme que perdura até hoje.
Texto extraído do livro "Estude e Viva" - Emmanuel e André Luiz
Psicografado por Francisco C. Xavier e Waldo Vieira


segunda-feira, 22 de junho de 2015

Ovóides ( Visão e análise André Luiz)

Espíritos Ovóides – André Luiz
1.    Monoideísmo e Reencarnação

2.   

Ressurgir na própria taba e renascer na carne, cujas exalações lhe magnetizam a alma, constituem aspiração incessante do selvagem desencarnado. Estabelece-se nele o monoideísmo pelo qual os outros desejos se lhe esmaecem no íntimo.

Pela oclusão de estímulos outros, os órgãos do corpo espiritual se retraem ou se atrofiam, por ausência de função, e se voltam, instintivamente, para a sede do governo mental, onde se localizam, ocultos e definhados, no fulcro dos pensamentos em circuito fechado sobre si mesmos, quais implementos potenciais do germe vivo entre as paredes do ovo.
Em tais circunstâncias, se o monoideísmo é somente reversível através da reencarnação, a criatura humana desencarnada, mantida a justa distância, lembra as bactérias que se transformam em esporos quando as condições de meio se lhes apresentam inadequadas.

Tornando-se imóveis e resistindo admiravelmente ao frio e ao calor, durante anos, para regressarem ao ciclo de evolução que lhes é peculiar, tão logo se identifiquem, de novo, em ambiente propício.

Sentindo-se em clima adverso ao seu modo de ser, o homem primitivo, desenfaixado do envoltório físico, recusa-se ao movimento na esfera extrafísica, submergindo-se lentamente, na atrofia das células que lhe tecem o corpo espiritual, por monoideísmo auto-hipnotizante, provocado pelo pensamento fixo-depressivo que lhe define o anseio de retorno ao abrigo fisiológico.

Nesse período, afirmamos habitualmente que o desencarnado perdeu o seu corpo espiritual, transubstanciando-se num corpo ovóide, o que ocorre, aliás, a inúmeros desencarnados outros, em situação de desequilíbrio.

Cabe-nos notar que essa forma, segundo a nossa maneira atual de percepção, expressa o corpo mental da individualidade, a encerrar consigo, conforme os princípios ontogenéticos da Criação Divina, todos os órgãos virtuais de exteriorização da alma, nos círculos terrestres e espirituais.

Assim como o ovo, aparentemente simples, guarda hoje a ave poderosa de amanhã, ou como a semente minúscula, que conserva nos tecidos embrionários a árvore vigorosa em que se transformará no porvir.

2.
 Forma Carnal

Todavia, assim como o germe para desenvolver-se no ovo precisa aquecer-se ao calor da ave que o acolha maternalmente ou do ambiente térmico apropriado, no recinto da chocadeira e a semente, para liberar os princípios germinativos do vegetal gigantesco em que se converterá, não prescinde do berço tépido no solo.

Os Espíritos desencarnados, sequiosos de reintegração no mundo físico, necessitam do vaso genésico da mulher que com eles se harmoniza, nas linhas da afinidade.

Conseqüentemente, da herança, vaso esse a que se aglutinam, mecanicamente, e onde, conforme as leis da reencarnação, operam em alguns dias todas as ocorrências de sua evolução nos reinos inferiores da Natureza.

Assimilando recursos orgânicos com o auxílio da célula feminina, fecundada e fundamentalmente marcada pelo gene paterno, a mente elabora, por si mesma, novo veículo fisiopsicossomático.

Atraindo para os seus moldes ocultos as células físicas a se reproduzirem por cariocinese, de conformidade com a orientação que lhes é imposta, isto é, refletindo as condições em que ela, a mente desencarnada, se encontra.

Plasma-se lhe, desse modo, com a nova forma carnal, novo veículo ao Espírito, que se refaz ou se reconstitui em formação recente, entretecido de células sutis, veículo este que evoluirá igualmente depois do berço e que persistirá depois do túmulo.

3.
 Desencarnação Natural

Por milênios consecutivos o homem ensaia a desencarnação natural, progredindo vagarosamente em graus de consciência, após a decomposição do corpo somático.

Recordando as anteriores comparações com o domínio dos insetos, a matriz uterina oferece-lhe novas formas e, assim como a larva se alimenta, assegurando a esperada metamorfose, a alma avança em experiência, enquanto no corpo carnal, adquirindo méritos ou deméritos, segundo a própria conduta.

Entregando-se em seguida, no fenômeno da morte ou histólise do invólucro de matéria física, à pausa imprescindível nas próprias atividades ou hiato de refazimento, que pode ser longo ou rápido, para ressurgir, pela histogênese espiritual, senhoreando novos órgãos e implementos necessários aos seu novo campo de ação, demorando-se nele, à medida dos conhecimentos conquistados na romagem humana.

É assim que a consciência nascente do homem pratica as lições da vida, no plano espiritual, pela desencarnação ou libertação da alma, como praticou essas mesmas lições da vida no plano físico, pelo renascimento ou internação do elemento espiritual na matéria densa, evoluindo, degrau a degrau, desde a excitabilidade rudimentar das bactérias até o automatismo perfeito dos animais superiores em que se baseia o domínio da inteligência.

4. Parasitas Ovóides

Inúmeros infelizes, obstinados na idéia de fazerem justiça pelas próprias mãos ou confiados a vicioso apego, quando desafivelados do carro físico, envolvem sutilmente aqueles que se lhes fazem objeto da calculada atenção e, auto-hipnotizados por imagens de afetividade ou desforço, infinitamente repetidas por eles próprios, acabam em deplorável fixação monoideística

Fora das noções de espaço e tempo, acusando, passo a passo, enormes transformações na morfologia do veículo espiritual, porquanto, de órgãos psicossomáticos retraídos, por falta de função, assemelham-se a ovóides, vinculados às próprias vítimas que, de modo geral, lhes aceitam, mecanicamente, a influenciação, à face dos pensamentos de remorso ou arrependimento tardio, ódio voraz ou egoísmo exigente que alimentam no próprio cérebro, através de ondas mentais incessantes.

Nessas condições, o obsessor ou parasita espiritual pode ser comparado, de certo modo, à Sacculina carcini, que, provida de órgãos perfeitamente diferenciados na fase de vida livre, enraíza-se, depois, nos tecidos do crustáceo hospedador, perdendo as características morfológicas primitivas, para converter-se em massa celular parasitária.

No tocante à criatura humana, o obsessor passa a viver no clima pessoal da vítima, em perfeita simbiose mórbida, absorvendo-lhe as forças psíquicas, situação essa que, em muitos casos, se prolonga para além da morte física do hospedeiro, conforme a natureza e a extensão dos compromissos morais entre credor e devedor.

5. Parasitismo e Reencarnação

Nas ocorrências dessa ordem, quando a decomposição da vestimenta carnal não basta para consumar o resgate preciso, vítima e verdugo se equiparam na mesma gama de sentimentos e pensamentos, caindo, além-túmulo, em dolorosos painéis infernais, até que a Misericórdia Divina, por seus agentes vigilantes, após estudo minucioso dos crimes cometidos, pesando atenuantes e agravantes, promove a reencarnação daquele Espírito que, em primeiro lugar, mereça tal recurso.

E, executado o projeto de retorno do beneficiário, a regressar do Plano Espiritual para o Plano Terrestre, sofre a mulher, indicada por seus débitos à gravidez respectiva, o assédio de forças obscuras que, em muitas ocasiões, se lhe implantam no vaso genésico por simbiontes que influenciam o feto em gestação.

Estabelecendo-se, desde essa hora inicial da nova existência, ligações fluídicas através dos tecidos do corpo em formação, pelas quais a entidade reencarnante, a partir da infância, continua enlaçada ao companheiro ou aos companheiros menos felizes, que integram com ela toda uma equipe de almas culpadas em reajuste.

Desenvolve-se lhe, então, a meninice, cresce, reinstrui-se e retorna à juvenilidade das energias físicas, padecendo, porém, a influência constante dos assediantes.

Até que, frequentemente por intermédio de uniões conjugais, em que a provação emoldura o amor, ou em circunstâncias difíceis do destino, lhes ofereça novo corpo na Terra, para que, como filhos de seu sangue e de seu coração, lhes devolva em moeda de renúncia os bens que lhes deve, desde o passado próximo ou remoto.

Em tais fatos, vamos anotar situações quase idênticas às que são provocadas pelos parasitas heteroxênicos, porquanto, se os adversários do Espírito reencarnado são em maior número, atuam, muitos deles, à feição dos tripanossomas.

Que tomando os filhos de suas vítimas e afins deles próprios, por hospedeiros intermediários das formas-pensamentos deploráveis que arremessam de si, alcançando em seguida, a mente dos pais ou hospedeiros definitivos, a inocular-lhes perigosos fluidos sutis, com que lhes infernizam as almas, muitas vezes até à ocasião da própria morte.

Do livro “Evolução em dois mundos” - André Luiz


sexta-feira, 19 de junho de 2015

Infecções fluidicas

INFECÇÕES FLUÍDICAS (Os Nossos Vícios)
·         Postado por maria de fatima cerqueira cerque em 15 junho 2015 às 21:00


"Da mesma maneira como existem infecções orgânicas, acontecem também as fluídicas.Muitos desencarnados, movidos por vingança, empolgam a imaginação dos adversários encarnados, com formas mentais monstruosas, classificadas pelos instrutores como "infecções fluídicas", com grande poder destruidor, podendo levar até à loucura.

(...) É possível compreender, as...sim, os casos de possessos, relatados nos Evangelhos, que se curaram de doenças físicas ou de profunda deterioração mental, quando os Espíritos inferiores, que os subjugavam, foram retirados pela ação curadora de nosso mestre Jesus ou dos apóstolos.Mas não podemos nos esquecer que os encarnados também produzem larvas mentais, que são vampirizadas pelos desencarnados. Como vemos, na estrada do psiquismo, sempre existe dupla mão.

(...) Em *Missionários da Luz*, André Luiz continua os seus estudos sobre as larvas mentais. Observou que não têm forma esférica, nem são do tipo bastonetes como as bactérias biológicas, entretanto, formam colônias densas e terríveis.Em uma sessão, pôde examinar um rapaz, candidato ao desenvolvimento mediúnico em um centro espírita, constatando a presença de aluviões de corpúsculos negros, possuídos de espantosa mobilidade, que se deslocavam, desde a bexiga urinária, passando ao longo do cordão espermático e formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, na uretra, e invadindo os canais seminíferos, para, finalmente, lutar contra as células sexuais, aniquilando-as.Alexandre designou-os de *bacilos psíquicos da tortura sexual*, explicando que o rapaz os tem cultivado pela falta de domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, e, também, pelo contato com entidades grosseiras, que se afinam com as predileções dele. Essas companhias espirituais o visitam com frequência, como imperceptíveis vampiros.

(...) André analisou também outra candidata ao desenvolvimento da mediunidade. Em grande zona do ventre dessa senhora, observou muitos parasitos conhecidos do campo orgânico, mas lá estavam também outros como se fossem lesmas voracíssimas, que se agrupavam em colônias, desde os músculos e fibras do estômago até a válvula íleo-cecal. Semelhantes parasitos atacavam os sucos nutritivos, com assombroso potencial de destruição.
Alexandre diagnosticou:
- Temos aqui uma pobre amiga desviada nos excessos de alimentação (...) descuidada de si mesmo, caiu na glutonaria crassa, tornando-se presa de seres de baixa condição.
Um outro pretendente a médium, sob o exame de André Luiz, apresentava o aparelho gastrintestinal ensopado em aguardente, do esôfago ao bolo fecal.

(...) Alexandre ressaltou que ninguém quer fazer do mundo terrestre um cemitério de tristeza e desolação. Atender a santificada missão do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperitivo comum, fazer a boa refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no entanto, os excessos representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores.
E concluiu o mentor: Não se pode cogitar de mediunidade construtiva, sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do bem-viver.O médico desencarnado desejou saber mais sobre os "bacilos mentais" que o benfeitor denominava larvas. Nascem da onde, qual a fonte?
Alexandre explicou que elas se originam da patogênese da alma: A cólera, a intemperança, os desvios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima.
As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e consequências de infinitas expressões. Assim, a cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos gérmens psíquicos na esfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleçam ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível."

Da obra *A Obsessão e suas Máscaras*, de Marlene R. S. Nobre, p. 71-75. 

sábado, 13 de junho de 2015

Influencia moral do médium

A codificação espirita ( Pela revista "Isto é")

O papa dos espíritas
Como o cientista francês Hippolyte Rivail se tornou, aos 53 anos, Allan Kardec, criador da doutrina espírita e fonte de inspiração do médium brasileiro Chico Xavier
Andres Vera
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TRANSFORMAÇÃO
Autor de cerca de 20 livros e membro de nove sociedades científicas, o professor
Rivail era um descrente. Até que passou a frequentar reuniões de “mesas girantes”
na França e adotou o nome que o tornou célebre como o criador do espiritismo

"A pessoa que estudar a fundo as ciências rirá dos ignorantes. Não mais crerá em fantasmas ou almas do outro mundo.” Era assim que o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, membro de nove sociedades científicas e autor de cerca de 20 livros sobre pedagogia na França do século XIX, resumia seu ceticismo. Intelectual respeitado, ele vivia em um universo no qual a ciência estava em ebulição, em meio a discussões sobre eletromagnetismo, motor a vapor e lâmpada incandescente. Apesar disso, tornou-se o criador da doutrina espírita tal qual ela está sistematizada hoje, que crê, entre outras coisas, na reencarnação e na comunicação entre vivos e mortos. É a história dessa transformação que está sendo contada no recém-lançado “Kardec, a Biografia” (ed. Record), do jornalista brasileiro Marcel Souto Maior. “Kardec precisou ir além da religião para criar uma doutrina inteira em apenas 13 anos”, diz o autor. De 1857, ano de sua conversão, aos 53 anos, a 1869, quando morreu de aneurisma cerebral, o francês já havia arrebatado sete milhões de seguidores no mundo.  Um número impressionante para um planeta com então 1,3 bilhão de habitantes e comunicação precária. Os créditos da velocidade recaem sobre o próprio. “Ele alcançou isso porque dava tratamento científico aos estudos e sabia divulgá-los”, afirma Souto Maior.

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PASSE
Sessão num centro espírita brasileiro: religião baseada nos livros de Kardec

A aproximação do cientista com o espiritismo começou em 1855, quando um fenômeno agitava a França: as mesas “girantes”. Em reuniões fechadas ou salões públicos, participantes ditavam perguntas a mesas que se moviam, no que era identificado como um sinal de resposta, de mortos ilustres ou anônimos. Curioso, Rivail passou a frequentá-las em Paris. Procurava, antes, por cabos, roldanas e fios. “Estamos longe de conhecer todos os agentes ocultos da natureza”, escreveu. Convencido da boa-fé de alguns grupos, ele passou a crer. Tempos depois, um espírito contou que o conhecera na época do imperador romano Júlio César, em 58 a.C. Na época, Rivail chamava-se Allan Kardec – daí a mudança de nome. Os primeiros registros do professor sobre o espiritismo viraram “O Livro dos Espíritos” (1857). Ele assinaria também outras quatro obras básicas, a fundação da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e a publicação mensal, ao longo de 12 anos, de uma revista – tornando-se, assim, o grande codificador da doutrina. Mas Kardec também presidia sessões espíritas e nelas presenciou, por exemplo, uma jovem de 12 anos receber, de lápis em punho, as palavras de Luís IX, rei da França morto seis séculos antes. Em outra concorrida reunião, o missionário e uma plateia embasbacada testemunharam um médium receber – e executar – uma partitura atribuída a Mozart.
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Para confeccionar sua obra, Souto Maior percorreu as bibliotecas de Paris em busca de material sobre o “papa dos espíritas”. Jornais de época mostram, por exemplo, a briga entre o criador do espiritismo e a Igreja Católica. Em 1861, em um episódio conhecido como “Auto de Fé de Barcelona”, foram queimados 300 livros espíritas na cidade espanhola. Entre eles estavam “O Livro dos Espíritos” e a tal sonata de Mozart. “Kardec era político”, diz Souto Maior. “Depois das brigas, ele media as palavras com a Igreja e sabia que isso traria publicidade.” A perseguição ao espiritismo não poupava o francês, médiuns admirados por ele ou mesmo seguidores novatos. Em 1865, dois jovens de Nova York voaram a Paris para mostrar “toques espontâneos de instrumentos musicais e transporte de objetos no ar.” Durante a exibição, um espectador invadiu o palco e revelou à plateia o truque: tábuas soltas e uma passagem secreta. A imprensa transformou o episódio em piada. Kardec se defendeu. Disse que o embuste não atingia a verdadeira ciência espírita, devota à evolução do ser humano. “Fora da caridade não há salvação”, escreveu. Insistentemente perseguido, começou a demonstrar sinais de exaustão e teve um problema cardíaco. “Daí em diante foi uma contagem regressiva até sua morte”, diz Souto Maior. Em seu túmulo, no Cemitério Père-Lachaise, em Paris, há hoje mais mensagens em português do que em francês. Por quê?
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A resposta está tanto no espiritismo como no povo brasileiro. Entre 2000 e 2010, o número de espíritas no País cresceu 65%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O espiritismo tem 3,8 milhões de fiéis autodeclarados, segundo o IBGE, e 30 milhões de simpatizantes, segundo a Federação Espírita Brasileira. “Nossa população aceita muito bem a ideia de vida após a morte”, diz Geraldo Campetti, vice-presidente da Federação Espírita Brasileira. Há um consenso entre biógrafos céticos, estudiosos da religião ou espíritas devotos: o kardecismo é praticamente uma criação brasileira. Três fatores ajudaram a disseminação da doutrina: o sincretismo brasileiro, que facilita a convivência entre crenças, a proximidade entre espiritismo e cristianismo e, por último, um certo médium de Uberaba, em Minas Gerais. “A repercussão alcançada por Chico Xavier é o maior fator da expansão dos espíritas no País”, diz o sociólogo Reginaldo Prandi, professor da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro “Os mortos e os vivos”. O espiritismo chegou ao Brasil em 1860 e ganhou relevância com Bezerra de Menezes, médico e político que, além de expoente da doutrina, traduziu obras de Kardec para o português. Mas coube a Chico Xavier, falecido em 2002, o fenômeno da explosão da doutrina a partir da década de 1970. O mineiro ostenta mais de 450 livros publicados. Sua biografia “As Vidas de Chico Xavier”, escrita pelo mesmo Marcel Souto Maior, vendeu mais de um milhão de exemplares e chegou ao cinema com direção de Daniel Filho. Fez 3,4 milhões de espectadores.
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MESTRE
O médium Chico Xavier, morto em 2002,
grande difusor do espiritismo no País

Souto Maior diz que o roteiro cinematográfico da história de Rivail-Kardec já foi finalizado. “O filme deve ficar pronto no ano que vem.” Discípulo fiel do kardecismo, Chico Xavier costumava recomendar a todos as palavras de Kardec. Se o conselho valer para a nova biografia e o futuro filme, a história de Hippolite Rivail deve manter o fenômeno de público.

foto: Arquivo/ag. O Globo
Fontes: IBGE e Federação Espírita Brasileira
fotos: ROBERTO CASTRO/AG. ISTOÉ

quinta-feira, 11 de junho de 2015

A casa espirita vista do outro lado

Reencarnação , uma oportunidade de revisão

Espiritismo

Princípios do Espiritismo
1.    Deus é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
2.    Ele criou o universo, que compreende todos os seres animados e inanimados, materiais e imateriais.
3.    Os seres materiais constituem o mundo visível ou corporal, e os seres imateriais constituem o mundo invisível ou espiritual, ou seja, o espírito-mundo, ou o mundo dos espíritos.
4.    O mundo espiritual é a, primitivo, eterno mundo normal, pré-existente para, e sobreviver, tudo o resto.
5.    O mundo corporal é apenas secundária; poderia deixar de existir, ou nunca ter existido, sem alterar a essência do mundo espiritual.
6.    Espíritos revestem temporariamente um invólucro material perecível, cuja destruição, pela morte, restaura-los à liberdade.
7.    Entre as diferentes espécies de seres corporais, Deus escolheu a espécie humana para a encarnação dos Espíritos que atingiram um certo grau de desenvolvimento; é isso que lhe dá uma superioridade moral e intelectual para todos os outros.
8.    A alma é um espírito encarnado, cujo corpo apenas o seu envelope.
9.    Há no homem três coisas: (1) O organismo, ou ser material, análogos aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; (2) A alma, ou ser imaterial, um Espírito encarnado no corpo; (3) A ligação que une a alma eo corpo, princípio intermediário entre a matéria eo espírito.
10. O homem tem, assim, duas naturezas: pelo corpo participa da natureza dos animais, dos quais tem os instintos; por sua alma, ele participa da natureza dos espíritos.
11. O laço ou perispírito, que une o corpo eo espírito, é uma espécie de semi envelope material. A morte é a destruição do corpo material, que é a mais grosseira do homem de dois envelopes; mas o espírito preserva seu outro envelope, o perispírito, o que constitui para ele um corpo etéreo, invisível para nós em seu estado normal, mas que ele pode render ocasionalmente visível e mesmo tangível, como é o caso em aparições.
12. Um espírito, portanto, não é um ser abstrato, indefinido, só para ser concebida pelo nosso pensamento; é um real, sendo circunscrito, que, em certos casos, é apreciável pelos sentidos da visão, audição e tato.
13. Os Espíritos pertencem a diferentes classes e não são iguais entre si ou no poder, na inteligência, no conhecimento, ou na moralidade. Os da primeira ordem são diferenciadas das abaixo deles por sua pureza superior e conhecimento, sua proximidade de Deus e seu amor à bondade; eles são "anjos" ou As outras classes são cada vez mais distante dessa perfeição "espíritos puros."; os das classes inferiores são inclinados a maior parte do nosso paixões, ódio, inveja, ciúme, orgulho, etc .; eles se comprazem no mal.Entre eles estão alguns que não são nem muito boa nem muito ruim, mas estão provocando e problemático em vez de mal-intencionados são muitas vezes travesso e irracional, e podem ser classificados como espíritos vertiginosos e loucas.
14. Espíritos não pertencem perpetuamente à mesma ordem. Todos estão destinados a alcançar a perfeição passando pelos diferentes graus da hierarquia espírita. Esta melhoria é efectuada por encarnação, que é imposta a alguns deles, como expiação, e em outros como missão. Vida material é uma prova que eles têm que passar por muitas vezes até que tenham atingido a perfeição absoluta; é uma espécie de filtro, ou alambique, a partir do qual eles emitem mais ou menos purificada após cada nova encarnação.
15. Ao deixar o corpo, a alma volta a entrar no mundo dos espíritos de onde ele veio, e da qual ele entrará em uma nova existência material, após um lapso de mais longo ou mais curto de tempo, durante o qual seu estado é a de um errante ou errante espírito.
16. Spirits ter que passar por muitas encarnações, segue-se que todos nós tivemos muitas existências e que teremos ainda outras, mais ou menos perfeita, seja na Terra ou em outros mundos.
17. A encarnação dos Espíritos ocorre sempre na raça humana; seria um erro supor que a alma ou espírito pudesse encarnar no corpo de um animal.
18. Sucessivas existências corporais do Espírito são sempre progressivas e nunca retrógrada; mas a rapidez do nosso progresso depende dos esforços que fazemos para chegar à perfeição.
19. As qualidades da alma são as do Espírito encarnado em nós; assim, um bom homem é a encarnação de um espírito bom, e um homem mau é o de um espírito impuro.
20. A alma possuía sua própria individualidade antes de sua encarnação; preserva que a individualidade após a sua separação do corpo.
21. Em sua re-entrada para o mundo espiritual, a alma reencontra lá todos aqueles a quem ele conheceu em cima da terra, e todas as suas existências anteriores, eventualmente, voltar à sua memória, com a recordação de todo o bem e de todo o mal que que tem feito neles.
22. O Espírito encarnado está sob a influência da matéria; o homem que supera essa influência pela elevação e purificação de sua alma, levanta-se mais perto dos Espíritos superiores, entre os quais ele um dia vai ser classificados. Aquele que se permite ser governado por más paixões, e coloca todo o seu prazer na satisfação dos apetites grosseiros, traz-se mais perto dos espíritos impuros, dando preponderância à sua natureza animal.
23. Espíritos encarnados habitam os diferentes globos do universo.
24. Espíritos que não estão encarnados ou errantes, não ocupam uma região determinada e circunscrita; eles estão por toda parte, no espaço, e em torno de nós, ver-nos, e misturar com a gente incessantemente; É toda uma população invisível, em constante movimento e ocupado sobre nós, por todos os lados.
25. Espíritos exercem uma ação incessante sobre o mundo moral, e até mesmo sobre o mundo físico; eles agem tanto sobre a matéria e sobre o pensamento, e constituem um dos poderes da natureza, a causa eficiente de muitas classes de fenômenos sedutores para inexplicável ou mal interpretados, e de que só a teoria espírita pode dar uma explicação racional.
26. Espíritos são incessantemente em relação com os homens. Os bons espíritos tentam nos levar para o caminho certo, sustentar-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação; os maus-nos seduzir para o mal: é um prazer para eles ver-nos cair, e nos tornar semelhantes a si mesmos.
27. As comunicações dos Espíritos com os homens são ocultas ou ostensivo. Suas comunicações ocultas são feitas através da boa ou má influência que exercem sobre nós sem ter consciência disso; é nosso dever de distinguir, pelo exercício do nosso julgamento, entre os bons e os maus inspirações que são, assim, que se exercem sobre nós. As comunicações ostensivas ocorrem por meio da escrita, de fala ou de outras manifestações físicas, e, geralmente, por intermédio dos médiuns que lhes servem de instrumento.
28. Espíritos se manifestam espontaneamente ou em resposta a evocação. Todos os espíritos podem ser evocados: aqueles que têm animado o mais obscuro dos mortais, bem como os dos personagens mais ilustres, e qualquer que seja a época em que viviam; os de nossos parentes, nossos amigos, ou nossos inimigos; e nós podemos obter a partir deles, por escrito ou por comunicações verbais, conselhos, informações no que diz respeito à sua situação de além-túmulo, seus pensamentos em relação a nós, eo que quer revelações que estão autorizados a fazer para nós.
29. Espíritos são atraídos pela sua simpatia com a qualidade moral das partes por quem eles são evocados. Os Espíritos superiores ter prazer em reuniões de carácter grave, animados pelo amor de Deus eo desejo sincero de instrução e aperfeiçoamento.
30. Sua presença afasta os Espíritos inferiores que encontram, na, acesso gratuito contrário e liberdade de ação entre as pessoas de disposição frívola, ou reunidos por mera curiosidade, e onde quer maus instintos estão a ser atendidas com. Assim, longe de obtenção de espíritos, sob tais circunstâncias, seja um bom conselho ou informação útil, nada é para ser esperado a partir deles, mas insignificante, mentiras, truques mal-humorado, ou Humbugging;pois muitas vezes emprestado os nomes mais venerados, de modo a melhor a impor sobre aqueles com quem eles estão em comunicação.
31. É fácil distinguir entre bons e maus espíritos. A linguagem dos Espíritos superiores é constantemente digna, nobre, caracterizada pela mais alta moralidade, livre de qualquer traço de paixão terrena; seus conselhos respirar a mais pura sabedoria, e sempre temos nossa melhoria eo bem da humanidade para o seu objetivo. As comunicações dos Espíritos inferiores, ao contrário, são cheios de discrepâncias, e sua linguagem é muitas vezes comum, e até mesmo grosseira. Se eles às vezes dizem coisas que são boas e verdadeiras, eles mais frequentemente fazer declarações falsas e absurdas, motivadas por ignorância ou malícia. Eles jogam em cima da credulidade daqueles que os interrogam, divertindo-se por lisonjeiro sua vaidade, e enganando-os com falsas esperanças. Em uma palavra, comunicações instrutivas dignas desse nome só podem ser obtidos em centros de caráter grave, cujos membros estão unidos, por uma íntima comunhão de pensamento e desejo, na busca da verdade e da bondade.
32. O ensinamento moral dos Espíritos superiores podem ser resumidas, como o de Cristo, na máxima evangelho, 'Faça aos outros o que gostaria que os outros vos façam;' ou seja, fazer o bem a todos, e errado ninguém. Este princípio de ação envolve a humanidade com uma regra de conduta de aplicação universal, desde as coisas mínimas para o maior.
33. Eles nos ensinam que o egoísmo, o orgulho, a sensualidade são paixões que nos aproximam da natureza animal, prendendo-nos à matéria; que aquele que, nesta vida inferior, destaca-se a partir de matéria através de desprezo de futilidades mundanas, e através do amor ao próximo, traz-se de volta para a natureza espiritual; que todos nós devemos fazer-nos útil, de acordo com os meios que Deus colocou em nossas mãos para o nosso julgamento; que o forte eo poderoso devem apoio e proteção para os fracos; e que aquele que abusa de força e poder para oprimir seu semelhante viola a lei de Deus. Eles nos que, no espírito-obra nada pode ser escondido ensinar, e que o hipócrita haverá un-mascarado, e toda a sua maldade revelado; que a presença inevitável e perpétua, daqueles com quem tenhamos errado na vida terrena é um dos castigos que nos esperam no mundo espiritual; e que o estado inferior ou superior dos espíritos dá origem nesse outro vida a sofrimentos ou prazeres desconhecidos para nós sobre a terra.
34. "Mas eles também nos ensinam que não há pecados imperdoáveis, nenhum que não pode ser erradicada pela reparação. O homem encontra o meio de realizar isso nas diferentes existências que lhe permitam avançar progressivamente, e de acordo com seu desejo e seus esforços, no sentido da perfeição que constitui o seu objectivo final. Tal é a soma da doutrina espírita, como contida nos ensinamentos dados por espíritos de alto grau. Vamos agora considerar as objeções que são levantadas contra ele.